Covid-19 - Se não aumentar a capacidade dos serviços de saúde...
Se
não aumentar a capacidade dos serviços de saúde, será necessário
fazer confinamentos periódicos até ao ano de 2022: é o que se
conclui de um estudo que, à partida, merece confiança. Dos
políticos portugueses, com responsabilidades acrescidas quer pelo que fizeram quer pelo que deixaram de fazer, o que se espera, daqui para a frente, é sensatez: coisa a que, pelo andar da carruagem no que toca às comemorações do "25 de Abril" e do "1º de Maio", não são muito apegados. Ponto.
Aqui.Adenda 1
Muita
água vai ainda correr debaixo das pontes, antes que a doença
"Covid-19" deixe de ser assunto quotidiano e objecto das mais variadas especulações e aproveitamentos desenfreados. Há,
então, que serenamente regressar ao futuro com o passado presente, e abordar
outros temas igualmente muito interessantes: começando hoje
por (re)ouvir Donald
Hoffman, com memória a tiracolo,
sempre.
Adenda 2 (mensagem recebida)
Ena, ena pá, meu caro filósofo aprendiz, estou muito feliz (rimou, ups!) porque regressou um dos nossos temas preferidos: o cérebro, a consciência e a construção da realidade. Viva a neurociência, que se lixe o vírus, quando tiver tempo, meu admirador inteligente, passe os olhos por aqui, vou escrever um ensaio maneirinho, gosto, olálá. Adiante. Oh, é mesmo útil não ver a realidade como ela é?! Boa, vamos, então, ignorar um pouco o vírus, viver como se ele não existisse (dentro do possível, óbvio, calma aí), usar de prudência e bom senso, pelo sim e pelo não usar máscara e higienizar as mãos..., venceremos o medo, o mundo não parecerá tão mau e manteremos a vida, assim é que deve ser. Não é fácil, mas temos de tentar, é imperativo que sim, eu o penso e o faço e o digo e o escrevo. Sou assim, sou a sua consciência crítica, e gosto. Que quer, sou assim, que se há-de fazer!
Adenda 2 (mensagem recebida)
Ena, ena pá, meu caro filósofo aprendiz, estou muito feliz (rimou, ups!) porque regressou um dos nossos temas preferidos: o cérebro, a consciência e a construção da realidade. Viva a neurociência, que se lixe o vírus, quando tiver tempo, meu admirador inteligente, passe os olhos por aqui, vou escrever um ensaio maneirinho, gosto, olálá. Adiante. Oh, é mesmo útil não ver a realidade como ela é?! Boa, vamos, então, ignorar um pouco o vírus, viver como se ele não existisse (dentro do possível, óbvio, calma aí), usar de prudência e bom senso, pelo sim e pelo não usar máscara e higienizar as mãos..., venceremos o medo, o mundo não parecerá tão mau e manteremos a vida, assim é que deve ser. Não é fácil, mas temos de tentar, é imperativo que sim, eu o penso e o faço e o digo e o escrevo. Sou assim, sou a sua consciência crítica, e gosto. Que quer, sou assim, que se há-de fazer!
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