A vida como uma obra de arte
(mensagem recebida)
Estive, meu caro admirador, a rever e a reouvir o Zigmunt Bauman, vou hoje ler, digo, vou hoje reler (em castelhano) mais um livro dele. Gosta da capa? Eu nem sei que lhe diga! Fico, ao olhá-la, assim a modos que sem saber o que dizer. Os pés, vida minha, quanto o andar dos pés também pode ilustrar a importância (na vida) da segurança e da liberdade: liberdade à frente, segurança atrás, segurança à frente, liberdade atrás, assim se anda e também se dança. Céus, lembrei-me, gosto, gosto e, com mais memória, gosto!
Adenda 1
Só, tão só uma pequena citação do livro, esta:
-“Nuestra
vida, tanto si lo sabemos como si no, y tanto si nos gusta esta
noticia como si la lamentamos, es una obra de arte. Para vivir
nuestra vida como lo que requiere el arte de vivir, como los artistas
de cualquier arte, debemos plantearnos retos que sean (al menos en el
momento de establecerlos) difíciles de conseguir a bocajarro,
debemos escoger objetivos que estén (al menos en el momento de su
elección) mucho más allá de nuestro alcance y unos niveles de
excelencia que parezcan estar tozuda e insultantemente muy por encima
de nuestra capacidad (al menos de la que ya poseemos) en todo lo que
hacemos o podemos hacer”.
Adenda 2
Vida, soube só agora, agora mesmo, da descoberta de um texto (manuscrito) inédito "Reasons for tolerating Papists equally with others", de John Locke e datado de 1667. Nossa Senhora, pode lá ser, um texto tão curioso sobre a tolerância viajou clandestino no tempo, durante vários séculos, e só agora se dá a conhecer? Céus, com os meus olhos grandes armados em lupa, vou já espiolhar, já, já. Se o mundo e a vida são (podem ser) feios, maus e cruéis? Óbvio que sim!
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