Vê nos sóis o que um espelho te devolve (quem é? és tu?)
Ergue
o teu espelho de mão
e segura-o com firmeza
.../...
vê nos sóis o que o espelho te devolve e na certeza de tu aí
o estuário dos teus olhos faróis mai-la beleza do rosto de ti
Adenda 1
Admirava eu (aqui) um quadro de Picasso, quando as mãos me fugiram para a escrita: alguém me ditou um poeminha e eu o escrevi. Quem disse que todo o cérebro está sempre em funcionamento e que se altera permanentemente e que o insconsciente vale cerca de 80% para tudo quanto pensamos e dizemos e fazemos? E qual o papel do tempo em tudo isto? Será que o tempo é calão? Estou a gaguejar, ups! Será que a gaguez é um dom?
Adenda 2
Que quero eu dizer quando (no poeminha) escrevi "... mai-la beleza do rosto de ti"?
Adenda 2
Que quero eu dizer quando (no poeminha) escrevi "... mai-la beleza do rosto de ti"?
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