Poderá a arquitectura servir de base sólida à inovação política?
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Fiquei, digo, não fiquei nada de cara à banda, meu admirador, quando ontem admirei o espectáculo gratuito da chegada ao novo parlamento português de alguns novos deputados (e deputadas, óbvio). Porém, dei comigo a pensar: assimcomásim, lá se foram todos (e todas), com divertidos incidentes à mistura, lá se foram todos arrumando à esquerda e à direita, à extrema esquerda e à extrema direita alguns. Pois sim, aí é que ainda a porca torce o rabo, seja, não lhe parece que é mais que tempo de mandar a laterização das bancadas às urtigas? É ou não verdade que alguns deputados (e deputadas), quando menos se espera, metem os pés pelas mãos? Mais, bom seria que se tivesse em conta (a propósito da lateralização esquerda e direita) que no cérebro os hemisférios trocam as mãos, hemisfério esquerdo, mão direita, hemisfério direito, mão esquerda. Estava eu assim a matutar, quando me caiu em cima a imagem que lhe envio, uma casa geringonçada projectada por Andrés Jacque, gosto e gosto. Poderá a nova arquitectura servir de base sólida à inovação política?
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