Um sorriso agradável e uma lufada de ar fresco fazem a diferença
Há em Portugal (ciclicamente) polémicas que levam a lado nenhum. Uma
delas é a que se prende com o funcionamento do sistema de promoção promoção e de protecção dos direitos das crianças. Vem isto a propósito da emissão de um programa (polémico) de televisão (acompanhe-se aqui o desenrolar de um debate televisivo recente sobre aquele programa); pondere-se ainda (a talhe de foice) a opinião (pelo significado que reveste) de uma ex-ministra da educação em Portugal.
Depois, espere-se que apareça alguém responsável institucional que, com serenidade, responda a três questões. A primeira, qual a razão que leva a que Portugal não integre a "Rede Europeia de Provedores da Criança"? A segunda, qual a entidade portuguesa responsável pela publicação de um relatório anual sobre os direitos das crianças? A terceira, qual a dificuldade em organizar e dinamizar em Portugal uma "Plataforma" que promova colaboração institucional? Adiante... Sem dificuldade se entenderá que, em Portugal, a arquitectura e o funcionamento do sistema de promoção e protecção dos direitos das crianças deixam muito a desejar: uma e outro estão desajustados no tempo, não sabem reciclar-se e nem reinventar-se, cheiram a bafio.
Agora, melhor será ouvir Kiran
Sethi falar da importância e das capacidades das crianças; as crianças não são o futuro, são o presente: é assim que os adultos se devem posicionar perante elas. E quem ainda o não percebeu, está fora do tempo. Ouvir Kiran Sethi é confirmar que um sorriso agradável e uma lufada de ar fresco fazem a diferença.
Ponto final..., com música a quatro mãos.
Ponto final..., com música a quatro mãos.
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