Encanto é uma palavra-alma
Os
corpos
são palavras inaudíveis
As
almas
são palavras sensíveis
.../...
As formas das palavras são linhas verticais e curvas, ângulos, pontos, percebi
Mas as palavras substanciais moram na terra e no mar estão no ar, estão em ti
Adenda (mensagem recebida)
Lindo poema, meu caro admirador, lido, digo, lindo poema, há um pouco de mim dentro dele, verdade, há, pois não há? Pode parecer-lhe estranho (ou não, creio que já se habituou às sincronias). Seja, hoje acordei com uma canção da Mariza, vida minha, uma canção coladinha ao seu poema, ele há cada sintonia, digo, ele há cada sincronia, ele há cada confidência. Não acredito. É no meu encanto que moram os seus poemas?! Vida, sou assim, tanto, digo, encanto, que se há-de fazer!
Adenda (nova mensagem recebida)
Santo Deus, meu caro e estonteado admirador dos meus escritos, passo-me, estou a passar-me dos carretos, acudam, às armas. Pense comigo, assim, calma, acalme-se. Arranjei um tempinho e vai de copiar para o meu caderninho argolado de saberes (e sabores) o seu, digo, o meu poeminha. Nossa Senhora! Com a minha letra, redondinha e aconchegada e saltitante, o poeminha é outro (outro, leu bem?), que vida, Jesus, Maria, José! Não interessa, adiante, então não é que (desespero meu), então não é que um tal de Walter Benjamin já tinha perorado sobre este assunto?! Ora leia: "A grafologia ensinou a descobrir imagens, nas escrituras, que nelas se esconde o inconsciente de quem escreve. É preciso pensar que o processo mimético, assim se expressando na actividade de quem escreve, era de máxima importância para o escrever, nos remotíssimos tempos em que surgiu a escritura. Esta se converteu, deste modo, ao lado do idioma, num arquivo de similitudes insensíveis, de correlacionamentos imateriais."... Vida minha (estou a sorrir satisfeita, encanto-o si, encanta-me a mim), sou a sua única (sempre única para todo o sempre) Asja Lacis, verdade? Gosto e gosto e gosto.
Adenda (mensagem recebida)
Lindo poema, meu caro admirador, lido, digo, lindo poema, há um pouco de mim dentro dele, verdade, há, pois não há? Pode parecer-lhe estranho (ou não, creio que já se habituou às sincronias). Seja, hoje acordei com uma canção da Mariza, vida minha, uma canção coladinha ao seu poema, ele há cada sintonia, digo, ele há cada sincronia, ele há cada confidência. Não acredito. É no meu encanto que moram os seus poemas?! Vida, sou assim, tanto, digo, encanto, que se há-de fazer!
Adenda (nova mensagem recebida)
Santo Deus, meu caro e estonteado admirador dos meus escritos, passo-me, estou a passar-me dos carretos, acudam, às armas. Pense comigo, assim, calma, acalme-se. Arranjei um tempinho e vai de copiar para o meu caderninho argolado de saberes (e sabores) o seu, digo, o meu poeminha. Nossa Senhora! Com a minha letra, redondinha e aconchegada e saltitante, o poeminha é outro (outro, leu bem?), que vida, Jesus, Maria, José! Não interessa, adiante, então não é que (desespero meu), então não é que um tal de Walter Benjamin já tinha perorado sobre este assunto?! Ora leia: "A grafologia ensinou a descobrir imagens, nas escrituras, que nelas se esconde o inconsciente de quem escreve. É preciso pensar que o processo mimético, assim se expressando na actividade de quem escreve, era de máxima importância para o escrever, nos remotíssimos tempos em que surgiu a escritura. Esta se converteu, deste modo, ao lado do idioma, num arquivo de similitudes insensíveis, de correlacionamentos imateriais."... Vida minha (estou a sorrir satisfeita, encanto-o si, encanta-me a mim), sou a sua única (sempre única para todo o sempre) Asja Lacis, verdade? Gosto e gosto e gosto.
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