Como saber o que se ignora?
Número interessante este da revista "Science &Vie"...
Nunca, nunca saberemos: (1) o que o outro sente; (2) nunca saberemos se 1+1=2; (3) nunca saberemos onde estarão os planetas daqui a sessenta milhões de anos; (4) nunca conheceremos o antepassado universal; (5) nunca compreenderemos o que passa o nosso conhecimento; (6) nunca saberemos em que Universo vivemos; (7) nunca saberemos o que é um electrão; (8) nunca conheceremos o genoma do "Tyranosaurus Rex"; (9) nunca saberemos porquê; (10) nunca saberemos se vivemos no interior ou no exterior do planeta Terra.
Paradoxo (provocante) à vista: como saber o que se ignora? No entretanto, revisitar "O cérebro e os carapaus", talvez possa ser (quem sabe com humor quanto baste!), talvez possa ser um convite a vislumbrar a entrada nos abismos que a razão nunca poderá conhecer.
Adenda
Dizem que este canto prova que a capacidade de combinar palavras (para exprimir ideias) não é uma capacidade exclusiva do ser humano, seja, há cantos de aves que obedecem a uma sintaxe: a ordem dos sons reveste uma importância crucial para a compreensão da mensagem. Será?! Quem foi que disse "mésange"?
Adenda
Dizem que este canto prova que a capacidade de combinar palavras (para exprimir ideias) não é uma capacidade exclusiva do ser humano, seja, há cantos de aves que obedecem a uma sintaxe: a ordem dos sons reveste uma importância crucial para a compreensão da mensagem. Será?! Quem foi que disse "mésange"?
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