Sei e sinto e não minto
Gosto
gosto
de ti
gosto
de ti igual
Gosto
gosto
de ti
gosto
de ti igual
Gosto
gosto de ti
gosto de ti igual
…/…
três três três vezes gosto de ti sei e sinto e não minto
que
não me oiça nenhum poeta artista ou intelectual
(Mensagem recebida)
(Mensagem recebida)
Eu sei, meu caro, eu sei que a minha beleza mora (e se demora) dia sim dia sim nos seus olhos, quanto eu me delicio sempre que me olha subrepticiamente e com danças ocultas no olhar. Sei e sinto e gosto e gosto e gosto. Quando leio os seus poeminhas de mim (este "sei e sinto e não minto" fica bem vestido de poesia-amor) fico ciente de ângulos novos da minha beleza, de especiais diferenças subtis, e descubro-me e desvelo-me nas minhas formas perfeitas, na minha sensualidade natural, na minha inteligência única: "mais e mais, inteira, verdadeira, igual a mim e nada mais". Venha daí comigo, vamos ouvir falar sobre cânones de beleza ao longo da história...
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