Até amanhã ou até breve!

Eis aqui a cópia de um postal que Einstein enviou à sua mãe e que termina com um carinhoso: "Afectuosamente seu, Albert".

Garantiram-me que Einstein terá afirmado: “Talvez Deus não queira ser observado. Acho que Ele não gosta de curiosos”. E eu, perplexo, em vez de procurar explorar hipóteses tipo “O universo é uma simulação computacional finita”, preferi aceder ao legado (manuscritos, correspondência com outros cientistas, diários de viagens e cartas pessoais) de Einstein, disponibilizado pela Universidade Hebraica de Jerusalém. (Recordo que Albert Einstein (prémio Nobel da Física "devido à sua teoria fotoeléctrica: é uma teoria que fala dos electrões a saltar de um lado para o outro e de "pacotes" de energia"), cuja teoria da relatividade revolucionou a ciência, também cedeu à Universidade Hebraica de Jerusalém o manuscrito original da teoria da relatividade, em 1925, ano da fundação desta universidade, da qual também é um dos fundadores). Irei continuar (com tempo e algum vagar) a ler e a escolher alguns manuscritos..., quem sabe se (a partir da consulta, da escolha e tendo presente a importância dos sentidos) não entenderei o significado do dentro das coisas e do dentro da vida, pela natura e pela cultura..., quem sabe se o não encontrarei na forma de estar autêntica (humana e única) de um ser-a-vir? 

Até amanhã ou até breve!

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