A arte frágil de Kandinsky

 









Aqui..., com memória e memória.

Adenda  (mensagem recebida)

Fez bem, meu caro, fez bem em chamar a atenção para a arte frágil (melhor dito, arte do frágil) neste malfadado tempo de pandemia, malfadado tempo em que algumas das pessoas mais frágeis da sociedade morrem que nem tordos (atente, por exemplo: dizem (i) as estatísticas que a Covid-19 já matou mais de 4000 pessoas em Portugal; destas 4000 pessoas que faleceram (ii) mais de 1000 residiam em lares; se (iii) Portugal tem mais de 10 milhões de habitantes; e se (iiii) nos ditos lares residem apenas cerca de 100 000 pessoas, é só fazer as contas). Penso eu que nos lares instalou o diabo da Covid-19 a sua mais segura morada, ele (grande mafarrico!) lá saberá porquê, adiante. Vida, mas há mais, a fragilidade é uma riqueza, eu o sei, eu o digo. Há quem me diga que toda eu sou vidrinhos, mas, céus, o que eu gosto mesmo, todos e cada dia, o que eu gosto mesmo é de me sentir erguida como o caule de uma planta frágil e linda, que quer, sou assim, que se há-de fazer!

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