"Uma felicidade, Patricia Petibon"


"Sem querer abusar da minha generosidade, aí vai uma pergunta: conhecem Patricia Petibon? Se não conhecem, eu digo quem é e explico logo a seguir as razões pelas quais é absolutamente necessário que a conheçam, a ouçam e a vejam. Ao vivo, de preferência, é claro, ou, à falta disso, nessa coisa magnífica chamada youtube. Lava os ouvidos e lava os olhos." 
Assim, há quase dez anos, começou um texto (aqui) do excelente Paulo Tunhas (a quem hoje rapino o título do texto). Em sua memória e em sua homenagem - o Paulo Tunhas abandonou-nos muito cedo: quem disse "Quem se expande como nascente, é conhecido pelo conhecimento" foi Rilke, pois não foi? - quero (e vou) passar uns minutos a ouvir Patricia Petibon. Além de tudo o mais, ela também tem muito e muito bom gosto, o vestido acima não engana, gosto!, soprou-me a minha consciência, a Patricia Petibon usou-o (caía-lhe quem nem luva de pelica) quando desempenhou o papel-título em Alcina de Handel. Embatuquei (com memória a tiracolo)

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