Com míngua de ti

Hoje

dei comigo

com míngua de ti

…/…

sei  bem dos segredos que se escondem nas entranhas

que sempre inquietos rodam sob mil formas estranhas

Adenda...

... com música.
Adenda (mensagem recebida)

Num dia que amanheceu com chuva e eu com preocupações, meu admirador de sempre, digo,  meu admirador desde onde viemos, há muitos e muitos milhões de anos-luz, até que gostei deste seu poeminha; e também adorei a música, pudesse rio chegar até si, xô virgulas, adiante. Convido-o a ler este estudo. Pode lá ser! O cérebro está programado para amar a poesia, seja, o som (e a sua alta e a sua baixa frequência) na poesia comunica segredos (via as nossas mentes conectadas) antes que o texto (e cada palavra) se entenda. Quanto eu o sei, vida minha, quão tão bem hoje me sinto, feliz e com saúde, gosto e gosto e gosto.