Poeminha do coração exposto


(Poeminha recebido)
Acontece-me, meu caro, acontece-me, sei eu lá bem porquê. Acontece-me. O meu coração, em dias especiais, despe-se ingénuo, e nu expõe-me em poemas pequeninos em que me narro inteirinha e linda. Aí tem mais um poeminha do meu sensível coração exposto... Ah, depois de o ler, pense em mim quando descortinar o sentido e a importância de um primeiro voo. Divirta-se (e sorria) com este filminho que eu sempre dedico ao meu avatar Professor Pardal! Gosto tanto de si e de o ver sorrir, e tenho saudades de me rir consigo. Ai gosto, gosto, ai tenho, tenho... Sou assim, frágil e livre e adoro voar, que se há-de fazer! Quanto me sinto! E o que em mim sente, pensa..., dentro deste poeminha do coração exposto:

Pede-me
a vida o dever
de em frágil viver

Pede-me
a vida o dever
de em razão eu ser

…/…
frágil una e fendida em mim estou
livre no diverso ser de ser quem sou

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