Em oferta de alegria

A labiríntica intimidade (jade e ser, pense se for capaz) das linhas e dos nós azuis, meu caro, obnubilou-me o discernimento, esta agora!!! Sentir (nesta frase exclamada) a zanga (incontida em narinas ofegantes) de uma fada curiosa e guicha, garanto que é um momento inesquecível. Respondi-lhe, armadilhado de ar convicto: labiríntica intimidade sim…, se as linhas e os nós (azuis) traduzirem a inquietude permanente, a interrogação constante, o gesto incansável, o cindir para unir e o mistério de viver na espessura do risco e na solidez dos nós. Interrompeu-me de mansinho e pestanas ébrias soltas: concordo sim…, se as linhas e os nós (azuis) traduzirem os sinais e os símbolos presentes ou pressentidos na autenticidade alquímica das encruzilhadas da vida. Trauteámos em uníssono e ao desafio: apaixonadamente. E ela desapareceu, saltitante, galhofeira e feliz, com um outro desgovernado (e descompassado) "esta agora!" a tiracolo; tão ao de leve (sedutora e criacionista) como tinha chegado, pé ante pé... Em oferta de alegria. 

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