Também assim se faz a história de um aeroporto
Muita água já correu
debaixo das pontes (e muita ainda há-de correr), até que tudo se esclareça
sobre a já longa e (nos últimos anos) atribulada vida do aeroporto da Portela em Lisboa. A saga específica dos últimos oito anos (Lisboa, Ota e Alcochete) tem enredo que sobra: muito para contar, muitas explicações por dar e muitos dados por confirmar.
Hoje e aqui, importa abrir uma primeira janela (de par em par): identificando o decreto-lei que esteve na origem da construção do aeroporto de Lisboa, o Decreto-lei nº 28:882 de 26 de Julho de 1938; e apontando a informação (confirmada) de que o actual governo já pagou, à Câmara Municipal de Lisboa, 286 milhões de euros pelos terrenos em que está instalado o aeroporto de Lisboa (o actual apeadeiro aéreo da Portela como alguns lhe chamam).
Ponto!
Hoje e aqui, importa abrir uma primeira janela (de par em par): identificando o decreto-lei que esteve na origem da construção do aeroporto de Lisboa, o Decreto-lei nº 28:882 de 26 de Julho de 1938; e apontando a informação (confirmada) de que o actual governo já pagou, à Câmara Municipal de Lisboa, 286 milhões de euros pelos terrenos em que está instalado o aeroporto de Lisboa (o actual apeadeiro aéreo da Portela como alguns lhe chamam).
Ponto!
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