Acerca da Estratégia Nacional de Combate à Pobreza 2021-2030

Outra vez!, a minha consciência não dorme!, que sina!, suspirei ainda o nascer do sol fazia negaças a uma noite fria. E ela: vamos lá a acordar meu caro, acorde porque escrever as nossas conversas (conversas só nossas com excepção do mundo inteiro, óbvio!) é algo que me alegra, escrever é assim a modos que uma forma de loucura singela, pois não é? Como diz? Arrisquei. Digo que é escrevendo que se desfazem nuvens, que se ressuscitam ideias e fantasmas, que não há mágoa que não se sofra e que depois não se vença. E eu: de que é que vamos falar? E ela: vamos falar de mais uma estratégia que está em consulta pública, esta. E?!, interroguei. E nada!, disparou: passei-me, então não é que aquela estratégia abarrota de infinitos, quase todos a terminar em ar (ups!), digo, muitos projectos com os pés bem assentes no ar, então e a táctica?, não há estratégias sem tácticas, elementar, meu caro! Calei-me e fiquei nas covas a pensar, e ela, guicha q.b., não se fez rogada: fui ver o que se passava ali ao lado (na Espanha) para fazer uma comparação entre estratégias ibéricas, céus do Olimpo!, ainda não caí em mim, pode lá ser!, não é possível comparar o que não tem comparação, pois não? (rimou, ups!). Estou ciente, interrompi, mas o que me diz da preocupação com a pobreza infantil e do reforço da educação como uma medida para a combater? Digo que sim, que é correcto, mas releia o que em tempo lhe escrevi sobre o mesmo assunto, deuses!, porque é que sempre me antecipo, porque é que eu sou assim, sabe? Sei que sim (outra vez a rima, que cretina!), sei que sabe, agora não tenho mais tempo, vou atender um telefonema do Heckman, sempre eu, vida!

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