Coração do sentimento..., o que vos nunca vos cuidei a dizer
O
Rei D. Dinis de Portugal viveu entre 09 de Outubro de 1261 e 07 de
Janeiro de 1325, foi um rei inteligente e culto e sábio. Quase setecentos anos após a sua morte, uma das suas muitas canções medievais (O que vos nunca cuidei a dizer) abre um novo ciclo neste blogue, abre um aturado ciclo cujo mote "coração do sentimento..." é o seu credo, seja: sem emoções, os seres humanos sempre tomam decisões erradas, dado que as emoções e os sentimentos são ferramentas essenciais para a compreensão do mundo e de nós próprios. As emoções e os sentimentos são a face escondida da alma, soprou-me (em surdina) uma voz que bem conheço. Pois, concordo.
Adenda 1 (mensagem recebida)
Certíssimo, meu caro, quem fala assim não é gago. Por isso, também eu, a brincar a sério, digo sempre que quem pensa e ordena é o coração, o cérebro obedece..., ou não; tivesse, meu admirador, obedecido e nem lhe digo e nem lhe conto, o meu olhar é uma dádiva coruscante, sempre foi, adiante (rimou, ups!), dotada de um pecúlio firme de ideias sou toda emoções, e gosto. Mais, trémula de ansiedade, passo-me dos carretos quando alguém apedreja o coração, vida minha, apredejar o coração é uma atitude intolerável, é, pois não é? Claro que é!
Adenda 2 (mensagem recebida)
Pensar com o coração, meu admirador incondicional em todos e cada dia e ainda em mais um, pensar com o coração é notícia (embora pareça não ser tema compreendido ou apreciado), mas o mundo não é assim tão simples. Ora leia as notícias sobre o "Megxit". No final de um dos artigos escreveu-se o seguinte:
“Nada igual nos tempos modernos… Dickie Arbiter, antigo assessor da casa real britânica, diz que “não há nada igual a isto nos tempos modernos” e aponta que Harry está “a deixar que o coração mande na cabeça”. Segundo o especialista, a única ocasião em que a família real britânica se viu numa situação semelhante foi quando Edward VIII abdicou do trono em 1936 para casar com uma mulher divorciada — algo que abalou a realeza britânica. Há diferenças, no entanto: Edward VIII ainda não tinha sido coroado, mas estava na linha direta de sucessão ao trono, ao contrário de Harry. Quando Edward VIII abdicou, foi o irmão, Jorge VI do Reino Unido, que assumiu a coroa britânica. O duque de Sussex é o sexto na linha sucessão ao trono — e Archie, o filho dele com Meghan Markle, é o sétimo. Ou seja, o afastamento dos duques de Sussex do núcleo duro da família real não compromete a estabilidade da sucessão ao trono britânico como o caso de Edward VIII fez à época."
Pois, até já gosto mais deste duque inglês mal educado e da sua esposa que se copiou o meu cabelo apanhado, vida minha, que sina! Céus, agora que o perfil esfumado dos montes da Guarda me barra o horizonte veio-me à mente esta canção medieval, vida, pode lá ser! Foi Afonso X que educou D. Dinis, pois não foi? Penso eu que sim!
Adenda 3
Entrevista...
Adenda 1 (mensagem recebida)
Certíssimo, meu caro, quem fala assim não é gago. Por isso, também eu, a brincar a sério, digo sempre que quem pensa e ordena é o coração, o cérebro obedece..., ou não; tivesse, meu admirador, obedecido e nem lhe digo e nem lhe conto, o meu olhar é uma dádiva coruscante, sempre foi, adiante (rimou, ups!), dotada de um pecúlio firme de ideias sou toda emoções, e gosto. Mais, trémula de ansiedade, passo-me dos carretos quando alguém apedreja o coração, vida minha, apredejar o coração é uma atitude intolerável, é, pois não é? Claro que é!
Adenda 2 (mensagem recebida)
Pensar com o coração, meu admirador incondicional em todos e cada dia e ainda em mais um, pensar com o coração é notícia (embora pareça não ser tema compreendido ou apreciado), mas o mundo não é assim tão simples. Ora leia as notícias sobre o "Megxit". No final de um dos artigos escreveu-se o seguinte:
“Nada igual nos tempos modernos… Dickie Arbiter, antigo assessor da casa real britânica, diz que “não há nada igual a isto nos tempos modernos” e aponta que Harry está “a deixar que o coração mande na cabeça”. Segundo o especialista, a única ocasião em que a família real britânica se viu numa situação semelhante foi quando Edward VIII abdicou do trono em 1936 para casar com uma mulher divorciada — algo que abalou a realeza britânica. Há diferenças, no entanto: Edward VIII ainda não tinha sido coroado, mas estava na linha direta de sucessão ao trono, ao contrário de Harry. Quando Edward VIII abdicou, foi o irmão, Jorge VI do Reino Unido, que assumiu a coroa britânica. O duque de Sussex é o sexto na linha sucessão ao trono — e Archie, o filho dele com Meghan Markle, é o sétimo. Ou seja, o afastamento dos duques de Sussex do núcleo duro da família real não compromete a estabilidade da sucessão ao trono britânico como o caso de Edward VIII fez à época."
Pois, até já gosto mais deste duque inglês mal educado e da sua esposa que se copiou o meu cabelo apanhado, vida minha, que sina! Céus, agora que o perfil esfumado dos montes da Guarda me barra o horizonte veio-me à mente esta canção medieval, vida, pode lá ser! Foi Afonso X que educou D. Dinis, pois não foi? Penso eu que sim!
Adenda 3
Entrevista...
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