O que hoje não sabemos, amanhã o saberemos
(mensagem recebida)
Como, como é que é? Zangado, muito zangado comigo?! Adiante. Meu, meu ainda admirador de mim, caiu-me em cima esta informação, vai gostar de a conhecer, esta: o Michio Kaku vai estar em Portugal. Nossa Senhora do Universo, eu vou lá estar, cedinho como convém, não tenha eu uma especial atenção pelo que o Kaku pensa e diz (que reboliço vai em mim!). A ideia que eu tenho (e defendo) é que, como as formas de vida, também o conhecimento evolui. O conhecimento evolui porque o cérebro é capaz de aprender. Não foi o nosso Garcia da Orta que, aos quatro ventos, apregoou: "o que hoje não sabemos, amanhã o saberemos"? Foi, pois não foi? Claro que foi, e eu concordo com ele, eu que sempre penso pela cabeça própria, sem descurar o que os outros dizem e pensam, óbvio. Em sequência, garanto-lhe que o mundo não é um lugar seguro, não é, lá isso é que não é. Claro que não, claro que, com prazer malicioso, claro que me não refiro ao mundo de pacotilha defendido por alguns políticos da nossa praça, esses são macaqueadores por excelência, ponto.
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