Democracia intrascendente, paradoxo de Zenão e amanita muscaria

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Oito dias, meu admirador de mim e da minha lendária sensibilidade e da minha proustiana acutilância, tão só, tão só oito dias faltam para a realização de eleições legislativas em Portugal. Pensei comigo: gostava de ler um livro interessante, que me desse umas luzes sobre um episódio que entrou - de rompante - na campanha eleitoral: o roubo (e os seus múltiplos corolários) de explosivos e munições numa base militar, em Tancos. Ainda eu pensava, e já na minha mente se perfilava um livro curioso: a democracia intrascendente, ensaios sobre a linguagem, a verdade e o poder. Nem lhe digo e nem lhe conto, estou elucidada, seja: tal qual o paradoxo de Zenão, a linguagem e o poder nunca apanham a verdade, o mesmo se passa com Aquiles no paradoxo de Zenão, nunca apanha a tartaruga. Hum, ou será que Aquiles é a tartaruga? Hum, será que a linguagem e o poder são a verdade? Céus, acudam! Nos próximos dias, estarei com muito mais atenção às notícias da política, raio de vida a minha!
Adenda
Pois sim, esquecia-me, a imagem é feita de uma série de rabiscos (tipo os meus) que ilustram o "amanita muscaria". Não sabe que é o cogumelo "amanita muscaria" (com determinados efeitos, ups!), também não tem que saber tudo, não se incomode. Mas, pelo sim pelo não: oiça, e depois pesquise. Se aquele cogumelo tem algo a ver com a democracia intrascendente? Creio, creio que não ou, às tantas, até tem. Tenha um bom domingo, com memória.

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