A promiscuidade entre a política e os negócios: paga Zé-Povinho!
Aqui (2007) e aqui (2019): passaram apenas e só 12 anos, e é o que e se vê e ouve.
A audição parlamentar foi a propósito da má gestão na Caixa Geral de Depósitos.
O senhor Joe Berardo portou-se mal, o que queriam os deputados? Não se percebe.
O senhor Joe Berardo não tem nada de seu (excepção: uma garagem), isto é o quê?
Havendo declarações falsas, alguém é preso? Há plano para recuperar o dinheiro?!
A Fundação Berardo não pagou impostos pelos lucros que fez na Bolsa, é uma IPSS.
A classe política devia estar envergonhada com esta tragédia/farsa, surpreendida não.
Promiscuidade... Mais palavras para quê?! A bom entendedor só meia palavra basta.
Adenda 1
Ainda a propósito da política (portuguesa) nos dias de hoje: pois, sem comentários!
Adenda 2
Considere-se para memória futura.
Adenda 3 (mensagem recebida)
Esse tal de Joe Berardo, meu caro, disse que é disléxico? Vida minha!
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