Sincronicidades e afins...

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(mensagem recebida)
Como bem sabe, meu admirador incondicional, há dias em que nem bem sei o que lhe escrever. Porquê? Ora essa, porquê? Porque tudo me acontece. Imagine só, dei de caras com a capa de uma revista (que, de quando em vez, compro e leio); e, Santa Maria padroeira dos perdidos e achados, encontro temas, digo, encontro ideias actuais que eu já discuti consigo. Sincronicidades e afins, essa é que é essa! Quer um exemplo? Seja, aí o tem (leia e leia). Nossa Senhora da Admiração, que São Tomé me saiu! Outro exemplo, quer um outro exemplo? Pois sim, aí o tem (leia e leia). Já chega, não insista, ponto.
Adenda (a propósito de outro tipo de sincronicidades e afins)
A mania, meu admirador de mim perfeita e sempre única, a mania que eu tenho de (sei ei lá bem porquê, às tantas sei: tem a ver com a certeza que eu tenho de ter sentidos interiores muito apurados), a mania, dizia (rimou, ups), que eu tenho de recordar conversas nossas divertidas e saborosas, gosto, gosto e gosto. Não sabe o que sejam sentidos interiores? Que novidade nenhuma me dá! Agora não tenho mais tempo, acabei de tropeçar numa gargalhada perdida e a minha dor ciática vai dar-me cabo do juízo, aposto singelo contra dobrado. Adiante, tenha um bom dia! 

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