Dizem que a consciência não fala. Claro que fala, e ouve e cala...
Quando li esta
notícia perguntei-me: sério, é mesmo verdade que uma reforma adiada (na
organização e na reabilitação e na regeneração da cidade) é uma tragédia anunciada? Óbvio, meu caro, respondeu-me a minha consciência crítica. Ouvi e calei, na certeza de que o falar comporta o ouvir e o calar (Heidegger dixit). Ela não se fez de achada, falou (lentamente como convinha): pensar a qualidade de vida nas cidades exige que se conheçam (pelos menos) três caminhos... O primeiro: conhecer boas práticas que existem por esse mundo fora; o segundo: conhecer o pensamento de William J. Mitchel e a ideia de "e-topia"; o terceiro: conhecer e valorizar e regenerar os espaços públicos. Muito bem, ripostei, um exemplo de um desses caminhos vinha mesmo a calhar para eu me aproximar do teu pensamento, que te parece? Aqui o tens, resposta na ponta da língua.
Adenda
... com memória e memória e com música.
Adenda
... com memória e memória e com música.
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