A mulher que transformou o seu cérebro
Vou ler e ouvir...
Adenda 1
... será interessante consultar.
Adenda 2 (mensagem recebida)
Já,
meu caro e por enquanto meu ainda meu preferido admirador, já li e já ouvi e já consultei. Grande novidade nenhuma
me dá: como se eu não conhecesse,
de gingeira, o papel criativo do inconsciente, vou ali e já volto.
Adiante, que o dia me chama. Mas sim, óbvio, aconselho a todos que
leiam, oiçam e consultem. Eu sei, descanse, eu sei que todos os dias (e cada dia) me sonha tão atento que o seu sonho é encantamento (rimou, ups), mas, que quer, sou assim de nascença (conheço quem fui no que hoje sou), que se há-de fazer!
Adenda 3 (mensagem recebida)
Pois, aqui estou eu de novo, meu admirador aparelhado de poeta ciumento. Santa Maria, reli o texto (de 2014) sobre o papel criativo do inconsciente (ele e a neuroplasticidade são uma dupla imbatível!); e, pumba, tropocei, digo, tropecei e caí numa gargalhada irreverente quando, céus, suspirei: abraça-me com uma só olhadela? Ai, sim? Que bom, tão bom! Adiante... O que não é bom é ter conhecimento da crueldade humana disfarçada por detrás da religião, a maldade está em todo o lado. Penso que a ignorância e a pobreza e a mediocridade são campo fértil para o mal (olá, Hannah!). Perante o mal (e a banalidade do mal) o meu coração é uma ânfora que cai e que se parte em pedaços enfanicados, vida, adiante. Estou a rever e a reouvir o relato extraordinário de Bárbara Arrowsmith-Young, ironicamente filha de um inventor. Pois claro, óbvio, a neuroplasticidade (e o inconsciente) de mãos (salvo seja) dadas e a trabalhar... Então todos podem mudar, desde que o queiram e trabalhem para isso, boa malha, gosto! Sou assim, que quer!
Notinha
... ora oiça!
Adenda 3 (mensagem recebida)
Pois, aqui estou eu de novo, meu admirador aparelhado de poeta ciumento. Santa Maria, reli o texto (de 2014) sobre o papel criativo do inconsciente (ele e a neuroplasticidade são uma dupla imbatível!); e, pumba, tropocei, digo, tropecei e caí numa gargalhada irreverente quando, céus, suspirei: abraça-me com uma só olhadela? Ai, sim? Que bom, tão bom! Adiante... O que não é bom é ter conhecimento da crueldade humana disfarçada por detrás da religião, a maldade está em todo o lado. Penso que a ignorância e a pobreza e a mediocridade são campo fértil para o mal (olá, Hannah!). Perante o mal (e a banalidade do mal) o meu coração é uma ânfora que cai e que se parte em pedaços enfanicados, vida, adiante. Estou a rever e a reouvir o relato extraordinário de Bárbara Arrowsmith-Young, ironicamente filha de um inventor. Pois claro, óbvio, a neuroplasticidade (e o inconsciente) de mãos (salvo seja) dadas e a trabalhar... Então todos podem mudar, desde que o queiram e trabalhem para isso, boa malha, gosto! Sou assim, que quer!
Notinha
... ora oiça!
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