Os tempos mudam: o Papa Francisco é jesuíta

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(Mensagem recebida)

Bom dia, meu admirador de mim, estou assim a modos que, sabia lá eu que o Marquês de Pombal começou a dar cabo da Companhia de Jesus a partir de 1758 (três anos após o terramoto de Lisboa de 1755), aquelas ditas repúblicas dos jesuítas na América do Sul, quão tanto ainda há para contar, adiante. O meu dia de ontem foi óptimo, relembrei Rumi, um poeta jurista do século XIII (13? A sério? Jurista? Uau!). Desconfio, meu admirador fervoroso, desconfio que (noutro tempo) não só o meu preferido admirador de mim foi Rumi quanto eu fui a sua musa linda e adorada. Gosto de pensar que sim: tudo por causa da beleza e da verdade, tudo por causa de um trio fatal (beleza, desejo e amor), tudo por causa,  tudo por causa de um desenho, tudo por causa de mim perfeita. Até os homens de ciência se perdem de amores pelos desenhos, ora veja o Cajal, é espantosa a citação, não podia ser mais pertinente. Adiante... Se vou ler o livro? Sim, talvez, quem sabe. Se conheço a autora e a tradutora? Então não, de gingeira! 

Adenda

A propósito do título "Os tempos mudam: o Papa Francisco é jesuíta ", lembrei-me, meu admirador perdido nos parênteses de mim, lembrei-me de um soneto do nosso Luís de Camões na voz de Ana Deus (gosto do nome, Ana Deus, gosto, tem qualquer coisa de mim, vida!).
Aditamento (09/05/2017)
Jesuítas assim: sim, até que enfim!