Eva: Como o corpo feminino impulsionou 200 milhões de anos de evolução humana


(msg recebida)

Nem queira saber, vida minha!, garanto-lhe, a pés juntinhos, que me diverti a rodos ao recordar a existência de uma "Cartinha de Biana sem siúmes", até numa gargalhada trinada tropecei, adiante, não é disso que hoje lhe quero falar. Quero falar-lhe de uma novidade no abordar da evolução da humanidade. Assim sendo, envio-lhe duas imagens em jeito de provocação. Uma, a de um roedor, apelidado de Morgie- 205 milhões de anos, a primeira Eva de há duzentos milhões de anos. (No dizer da Cat Bohannon, existiram várias Evas (ups!)): além da Morgie, a Donna - há 67-63 milhões de anos, a Purgi - há 66-63 milhões de anos, a Ardi - há 4,4 milhões de anos, a Habilis - há 2,8-1,5 milhões de anos, a Erectus  - há 1,89-110 mil anos, a Sapiens - há 300 mil anos até ao presente). Outra, uma imagem que, sem bazófia, bem que podia, nos tempos que correm, ser um espelho de mim em dia de sol e pensamento vadio a interpretar os passos do vento na rua e os acenos gestuais da chuva na minha janela com horizonte-água. Vem tudo isto a propósito de um livro que estou a ler de afogadilho: trata-se de uma revisão da história humana que coloca o corpo feminino no centro do palco da evolução. Conhece o livro?, sabia disto? Concentre-se agora de novo nas duas imagens acima, céus!, tenho a certeza de que o livro da Cat Bohannon é uma iluminada carta de amor à evolução humana. Com ciúmes, que lhe parece?

Adenda, com memória e memória.



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