Em tempo de eleições: Plano de Ação de Garantia para a Infância 2022-2030


Neste tempo - parece estar escrito nos astros - de "direita, volver!, é de importância vital discutir de um modo muito claro, durante a campanha eleitoral em curso, a qualidade de vida daqueles e daquelas que agora, em Portugal, são crianças e jovens (e os que vierem), para que elas e eles possam vir a construir um país de que se possam orgulhar. Para tal, importa analisar, nos debates eleitorais, os resultados das medidas do "Plano de Ação de Garantia para a Infância 2022-2030". Mais ainda... Oxalá os políticos  saibam (e queiram) explicar as razões que sustentam a decisão de, em Portugal, ainda não existir uma "Entidade Independente" que apresente o resultado das suas atividades - de defesa e de promoção dos direitos das crianças e jovens - num relatório deste tipo.  Em Portugal, dizem-me, é à "Provedoria de Justiça" que  essas  funções estão cometidas. Vou ali e já volto, adiante.

Adenda, com memória.

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