"O pobre João não teve direito à presunção"

Sem dificuldade sou levado a concordar com a importância da resposta à pergunta que aqui se faz. Se houvesse conhecimento mínimo de como o cérebro humano processa as emoções: (i) a forma de agir das diversas instituições – no sentido de evitar (e de informar sobre) esse suposto atentado – teria sido muito diferente; (ii) o direito do João à presunção de inocência teria sido respeitado; (iii) a abusiva e destrambelhada intromissão na vida da sua família e da comunidade envolvente teria sido evitada. Ponto.

Adenda (13/02/2022)

Estamos já todos malucos, não é? Se não é, parece!

Adenda (14/02/2022)

Muito bem! 

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