Nunca tinha ouvido falar em línguas assobiadas (humanas)? Vida!
(msg recebida)
A par e passo, meu caro, a par e passo tenho acompanhado a actividade de um vulcão numa das ilhas Canárias, a ilha La Palma (La isla bonita de Madonna), que espectáculo!, mas que susto e que vida difícil a dos habitantes!, oxalá tudo se resolva a contento de todas e de todos. Adiante, que já o dia me chama. Fui ontem ao meu baú de memórias e retirei de lá a imagem que lhe envio e que serve como uma espécie de janela para olhar a beleza natural que me vai na alma, e, céus!, recordei os dias em que localmente estudei com afinco uma língua assobiada, que é património de uma outra bonita ilha canária, La Gomera. Todas as viagens começam com um problema, não esqueça. Deuses, que bom!, acabo agora, agorinha mesmo, acabo de saber que as línguas humanas de assobio podem servir para descodificar a comunicação entre os inteligentes golfinhos, que descoberta maravilhosa! Nunca tinha ouvido falar em línguas assobiadas (humanas)? Vida! Que quer, calma, descontraia mas não assobie para o lado, sem pressas pense muito em mim, eu gosto e aprecio, tenha um bom dia!
Adenda..., com música em fundo ainda lhe digo que ando a reler uma obra fabulástica Canto de Mim Mesmo, publicada em 1855. Nela, o poeta americano Walt Whitman escreveu uma frase memorável sobre a nossa multiplicidade: "Sou grande, contenho multidões." Referia-se ao facto de existirem diversas versões interessantes, atrativas e viáveis do eu. Deuses!, tantas são as possíveis boas maneiras de viver e tão poucas se tornam reais no tempo em que vivemos, adiante: é o que hoje também sinto, gosto e gosto!
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