"Haurireis águas com gáudio das fontes do Salvador" (Is 12, 3)"
"Um
livro revelador que demonstra como o Vaticano salvou milhares de
judeus durante o Holocausto e elucida por que razão a história deve
reabilitar o Papa Pio XII. Acusado de não ter condenado Hitler pelo
fanatismo e ódio racial com que o führer governava a Alemanha, o
chefe da Igreja Católica Romana ficou conhecido, durante a Segunda
Guerra Mundial, como «o Papa que se manteve em silêncio durante o
Holocausto». Contudo, Thomas Gordon apresenta neste livro provas que
refutam totalmente essas acusações. Uma pesquisa minuciosa revela
uma rede encoberta de padres, freiras e cidadãos católicos que
diariamente arriscaram as suas vidas para proteger os judeus. Ao
investigar assassinatos, conspirações e conversões secretas, o
autor dá a conhecer as mais extraordinárias ações levadas a cabo
por católicos e pelo Vaticano. Em Os Judeus do Papa encontramos,
finalmente, a resposta à grande questão moral do Holocausto: por
que razão o Papa Pio XII se recusou a condenar o genocídio dos
judeus da Europa? Pio XII não foi «o Papa de Hitler», mas sim,
muito provavelmente, o mais perto que os judeus estiveram de ter uma
voz no Vaticano."
Aquele
que muitos ainda consideram "o Papa que se manteve em silêncio
durante o Holocausto" ((o que os documentos (até ao momento
consultados) não confirmam)),
é o Papa que, em 15 de Maio de 1956, escreveu a "Carta
Encíclica Haurietis
aquas,
sobre o culto do Sagrado Coração de Jesus".
Adenda
Aqui: para melhor conhecer e para nunca esquecer o que aconteceu.
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