Variações (soltas) sobre neuroartes


mensagem recebida
Podia, meu admirador de mim, podia, mas não é. Não é (a imagem) uma cópia de um desenho inquilino no  acervo do meu caderninho argolado, mas que podia ser, lá isso podia. Então porque é que escolhi a imagem que lhe envio? Ora essa, porque me agradou, ponto. Se eu sei porque é que me agradou? Óbvio que sei. Porque a minha consciência me disse baixinho: este desenho podia ser um dos teus desenhos. A consciência tem a ver com um movimento cerebral etéreo, sabe, pois não sabe? Tudo bem, sabe, mas não se lembra. Só que, céus, no só que é que eu me perco. Foi assim. Vi este video sobre neuroarte e, deuses, algo em mim se acendeu, percebi: os meus desenhos traduzem nem mais e nem menos (exacto e qual) que o ser e o fazer das neuroartes, vida, céus, acudam, acabo de me perder no divino labirinto dos efeitos e das causas!
Adenda
Hoje, por aqui me fico, a pensar e a meditar, embrulhada no escutar composições musicais de Erik Satie, gosto!

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