Hoje é o último dia de 2018: um ano que passou tão depressa...
(mensagem recebida)
Hoje é o último dia deste ano de 2018, meu ainda admirador, vida, passou tão depressa! O tempo anda acelerado e eu não gosto de ter esta impressão, adiante. Logo tenho um jantar de fim de ano, digo, de começo de ano, oferecido como já vai sendo tradição, e vou pensar em si, muito. Mas mais. Quero agora, manhã cedinho, enviar-lhe uma mensagem de fim de ano. A pensar, decidi-me, e fui repescar um textinho (com adendas) onde (na imagem) me sinto eu água e estrela e deusa e única. A sério, diga lá se a imagem não vai bem com o meu desenho que dá sentido a esta página! Céus os meus olhos grandes tão meus, tão mim! Adiante. Antes que o ano acabe, deixe que lhe transcreva o que escrevi no meu caderninho argolado (descanse, ninguém nos lê com excepção do mundo inteiro), isto: "Como o que somos é o que somos (eu para ti e tu para mim), a relação está incluída na própria ideia de seres únicos neste mundo, cada um de nós é uma primeira pessoa no ponto de vista da segunda pessoa como a magnetita num campo magnético". Santo Deus, pode lá ser, eu não é um é que um pássaro deixou cair no meu terraço com horizonte água um papelinho onde reconheço a sua letra com uma mensagem linda, esta: "Tenho-te sob a minha pele: és repouso/ e agradável paz/ anseio és/ e o que o aquieta". Céus, Senhor Deus, só agora descobri: descobri que "Quero-te" não é uma figura de estilo, gosto, gosto e gosto..., e estou a sorrir e gosto!
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