O que é que isto tem a ver ver com a consciência? Tudo, homessa!


Mensagem recebida)
Oh, oh, oh, oh vida minha, pode lá ser, Nossa Senhora da Informação, pode lá ser, meu ainda preferido admirador e que nunca poderá deixar de o ser, e se eu lhe pedir para mais uma vez comparar o meu desenho (à esquerda) que dá ordem e sentido a esta sua página com a imagem que encima esta minha mensagem? Raio de rima, adiante. Que quer, perguntava-me a mim própria sobre o filme e as profecias que andam na cabeça do nosso presidente-rei, já chega e de selfies e afectos (até penso agora que hoje tomei mais cafeína que o costume), e (sem mais nem quê, fascínio meu, até o sol se riu, que atiradiço!) caí, em jeito de andorinha que faz voos picados, caí de páraquedas na "teoria da informação integrada" de Giulio Tononi, teoria cujo símbolo é Φ (a 21ª letra do alfabeto grego). Para me desenvencilhar do páraquedas é que foram elas: os meus olhos grandes e desejados, fitos, ainda maiores ficaram quando vi isto. Até também umas luzinhas se acenderam no meu cérebro. Mau, suspirei, aqueles outros (e mais estes) desenhos estão no meu caderninho argolado, Santa Maria Mãe do Universo, como é que isto me acontece? Como quem não quer a coisa, mas sempre a pensar em si (posso lá eu deixar de estar sempre a pensar em si, o tabique entre nós é tão estreito e fino) fui saber algo mais, ouvindo o David Chalmers a falar sobre a consciência. Pergunta que sobra: porque que me veio ao pensamento "o mundo como vontade e representação" de Arthur Schopenhauer, sabe? Não, sério, mesmo, não me diga, para si eu sou especial e única, para si eu condenso em mim a vontade e representação do mundo, para si sou uma linda ostra perolífera: sou a sua consciência crítica. Oh, oh, oh vida minha, pode lá ser, até a sonoridade dos ditongos sinto, não andará por aí uma pinguinha de fingimento? Não? Céus, espelho meu, espelho meu, quem..., adiante. Não sei se se alguma vez lhe disse que o que torna uma pessoa tão feliz é a presença no seu coração de algo de instável, que consegue sempre segurar e de que já quase se não apercebe enquanto se não deslocou. A verdade é que existe no amor um sofrimento permanente que a alegria neutraliza... O que é que isto tem a ver ver com a consciência? Tudo, homessa!
Adendinha 1
Sorria - e ) - divirta-se, primeiro; depois revisite. E: que me diz se eu lhe disser que um ser humano é (talvez seja) "uma alma que possui um corpo e uma mente temporais para experimentar e se desenvolver no mundo material"? Surpreendido?! Uhm, consulte; e, logo de seguida, de corridinho à cata do sabor, pondere na curiosa estória de uma sopa deliciosa.
Adendinha 2
E o que é que isto tem a ver com a consciência? Nada, homessa! Pouca vergonha, isso sim, óbvio!

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