Como vemos: podemos confiar nas imagens?
Há quem diga que Harun Farocki, inteligentemente, não cria imagens novas, apenas que sabe, isso sim, aproveitar a superabundância de imagens (preexistentes) para criar e elaborar as suas obras. Verdade que assim é, que assim parece ser. Porém, duas perguntas (complementares) sobram: (1) como aparecem e se desenvolvem essas imagens, seja, o que motiva a sua aparição? (2) o que motiva a sua aparição tanto na sua forma quanto no seu conteúdo?
Sugestão: ver "como vemos"...
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