A propósito do financiamento dos partidos políticos

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Ora, devem pagar como toda a gente. A política é uma actividade altamente lucrativa. Tanto que, se não fosse, ninguém se interessaria por essa profissão. É mais lucrativa do que muitas empresas. Dá emprego ao próprio e aos amigos, familiares e correligionários. Dá sustento aos fiéis e às clientelas. Dá rendimento, nome e influência! Dá poder e reputação. Dá poleiro e fama! Os partidos devem pagar impostos como toda a gente e como as empresas. E o Estado deve financiar pouco, só o que é institucional, não o que é partidário. Mas deve sobretudo fiscalizar.
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Até que enfim que alguém, com saber e bom senso, escreve e diz o que, há muito (demasiado) tempo, devia estar legislado e devia estar a acontecer. 
Até que enfim!
Adenda 1


Adenda 2 (mensagem recebida)
Sem mais comentários, meu caro. Concordo, alguma dessa gente dos partidos, uhm, adiante... 
E se eu lhe disser que os portugueses têm uma forma própria (e estranha) de ser? Acaso já ouvir falar em "preguiça recompensada"? Não! Olha a novidade! Divirta-se, todas as conversas portuguesas, adiante que não tenho mais tempo.

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