O cimo do monte, senti-o, é um terraço bravio
Subi
ao cimo do monte
li-te na linha do horizonte
olhei descansei e depois desci
.../...
subir é com esforço e pede mãos e pensamentos acoplados
descer é com jeito sobram sorrisos sãos nos olhos lavados
Adenda (mensagem recebida)
ao cimo do monte
li-te na linha do horizonte
olhei descansei e depois desci
.../...
subir é com esforço e pede mãos e pensamentos acoplados
descer é com jeito sobram sorrisos sãos nos olhos lavados
Adenda (mensagem recebida)
Tinha
pensado, meu admirador de mim única e todos e cada dia melhor, tinha pensado em lhe sugerir um música
de fundo para um seu poeminha, tipo, música dos "moody blues",
mas agora que li este seu poema maneirinho (malditas vírgulas,
pirem-se), percebi, eu sou a música de fundo da sua vida. Santo Deus, como tanto eu gosto de o ser! Vamos lá. Então é assim, vida: leu-me na linha do horizonte? Pela certa a linha era ondulada, perfeita ou até asadinha até mais não, sei eu lá (outro lá, isto hoje não vai lá, céus, acudam, raio de escrita), adiante. Registe que no seu poeminha o que une os contrários é caminho, seja, o caminho que sobe é o caminho que desce: sentença heraclitiana. Se os contrários são dissonantes, é o que me pergunta? Então não! Como, como poderiam eles ser Uno se não fossem dissonantes, tipo nós? Não esqueça que a aprendizagem é um acontecimento rizomático. Não se recorda de Heraclito? Meu Deus, voz minha (admirada) de soprano, o que eu passo consigo!
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