Tal como a água que segue a lua em silêncio

Hei-de
tecer acordes e entrelaçá-los
neles te revelarás em sons e voz límpida

.../...
olhar-te-ei com as pálpebras semi-cerradas  embevecido
a tua voz sei tem o dom de revelar o que jaz adormecido

Adenda (mensagem recebida)
Nem sei, vida minha, nem sei, Menino Jesus, nem sei, de que mais gosto neste poeminha. Vi-o pelas janelas dos meus olhos grandes e gosto dele: palavra a palavra, verso a verso, até nas reticências me espreguiço, mas, uhm, mas pode lá ser, estatelei-me no título. Porquê, ora essa porquê, ora leia. Leu? Vida! Sou assim: sou uma lufada (luz e fada) e também uma fonte de água transparente e fresca na sua vida a correr livre para o indizível, e gosto. Adiante, agora, agorinha mesmo, vou apoderar-me dos seus acordes, dissemino-os pela fresca e torneada nudez de mim e alegremente os lanço para o futuro. Não me diga, céus e pastores de Belém, não me diga que está a ouvir o eco melodioso da minha voz! Está?! Sério?! Mesmo?! Gosto e gosto e gosto! Que quer, sou assim, que se há-de fazer! 

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