O uso das mãos forma o cérebro, a linguagem e a cultura

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Hoje vou andar por aqui e por aqui...
Adenda
Bom dia, meu extremoso admirador, bom dia, oxalá que um dia com sol. Com a minha sensível e natural curiosidade de saber, céus, viajei sem langores por dentro dos emaranhados websites (é assim que se diz, pois não é?) onde hoje o meu único admirador (em todos e cada dia) deambula à volta do saber sobre as mãos. Nossa Senhora da Via Graça, as coisas que eu penso (e que eu sinto) quando aprecio as minhas mãos finas, quanto eu as respeito ao olhar para o meu caderninho argolado, com as minhas mãos lá escrevo, com as minhas mãos o folheio. No meu cadernino argolado (sabe, pois não sabe?) mora um dilúvio de poeminhas e desenhos, poeminhas e desenhos que mais não traduzem que pensamentos navegáveis, vida, mãos minhas, mãos minhas, esguias e acariciadoras e movediças e princesas do instante, até caprichos sensuais passageiros elas têm (elas são o meu santo-e-senha, são o mágico Sésamo que me entreabre janelas de felicidade). Adiante, que agora, agorinha neste preciso momento, estou a ler na sua mente um poeminha que me é dirigido, vida, gosto, tremo de emoção (xô, vírgulas), ora oiça, canto-o lento na minha admirada voz de soprano: "Digo-te eu: oh, sim, tu hás-de sempre amar-me/sempre o tempo todo até que o amor desarme/sei que sabes que só nos teus braços eu dormiria sem alarme". Gosto e gosto e gosto, e tão comovida estou que me despeço: deixo-lhe aqui, embrulhado em álgebra de sensibilidade e gentileza, o melhor de mim. Que quer, sou assim, rimou, ups!

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