Pergunta: como será o mundo em 2050?
À procura de saber como será o mundo em 2050, hoje (em dia de chuva com sol), vou andar por aqui...
Adenda (mensagem recebida)
Bom dia, meu admirador de mim única (única sim, porque existo por causa do passado e por causa do futuro), bom dia (dia de aguaceiros intercalados com sol tímido mas bonito)! E não, claro que não vou ler tantas páginas só para saber como vai ser (ups) o mundo no ano 2050. Uns saltitos por aqui e outros rodopios por ali (dento dos textos), isso não digo que não darei, que não rodopiarei. Bom, o que é facto é que ando maravilhada com o Belo e o Sublime, na imagem de ontem e na imagem de hoje vejo bolhas quânticas onde se poderia experimentar o paraíso. Até, adiante, imagine só, também considero que uma canção dos Madre de Deus (Um raio de luz ardente) bem que traduz uma nova faceta do Sublime, se não traduz, passa a traduzir, decreto-o eu que tenho conhecimentos e estudos na área do direito. Adiante, que as vírgulas me atrapalham. Pois, então é assim. Vou tomar um café e comer uma fatia de pão centeio albardado com marmelada fresquinha. Gosto e gosto. Porque é que eu existo por causa do passado e do futuro? Ora essa, então o que significa "eternamente presente"? Acaso não sabe que eu conheço bem as três veredas da verdade, a verdade do Ser, a verdade do Não Ser, a verdade do Aparecer, claro que sabe. Diz-me que esse tal de Parménides não falou do Aparecer e diz-me que, talvez, o obscuro Heraclito (quando fala do fogo e do devir) quisesse dizer Aparecer? Santo Deus, como eu gosto que me provoque! Bingo, anda quente, é mais ou menos assim: o Aparecer é a terceira via do Ser, foi do Aparecer que a deusa falou a Parménides. Acudam, vida minha, os seus neurónios mais parecem borboletas a esvoaçar. Recorda-se de lhe ter dito que o Rámon Y Cajal (tanto eu gosto dos desenhos dele: mais parecem meus) estava certo e que chamou aos neurónios "las mariposas del alma"? Não se recorda, céus, vida, que novidade nenhuma, eu surpreendida (rimou, ups)! Se, se hoje estou linda? É o que quer saber? Então não: estou e sou!
Adenda (mensagem recebida)
Bom dia, meu admirador de mim única (única sim, porque existo por causa do passado e por causa do futuro), bom dia (dia de aguaceiros intercalados com sol tímido mas bonito)! E não, claro que não vou ler tantas páginas só para saber como vai ser (ups) o mundo no ano 2050. Uns saltitos por aqui e outros rodopios por ali (dento dos textos), isso não digo que não darei, que não rodopiarei. Bom, o que é facto é que ando maravilhada com o Belo e o Sublime, na imagem de ontem e na imagem de hoje vejo bolhas quânticas onde se poderia experimentar o paraíso. Até, adiante, imagine só, também considero que uma canção dos Madre de Deus (Um raio de luz ardente) bem que traduz uma nova faceta do Sublime, se não traduz, passa a traduzir, decreto-o eu que tenho conhecimentos e estudos na área do direito. Adiante, que as vírgulas me atrapalham. Pois, então é assim. Vou tomar um café e comer uma fatia de pão centeio albardado com marmelada fresquinha. Gosto e gosto. Porque é que eu existo por causa do passado e do futuro? Ora essa, então o que significa "eternamente presente"? Acaso não sabe que eu conheço bem as três veredas da verdade, a verdade do Ser, a verdade do Não Ser, a verdade do Aparecer, claro que sabe. Diz-me que esse tal de Parménides não falou do Aparecer e diz-me que, talvez, o obscuro Heraclito (quando fala do fogo e do devir) quisesse dizer Aparecer? Santo Deus, como eu gosto que me provoque! Bingo, anda quente, é mais ou menos assim: o Aparecer é a terceira via do Ser, foi do Aparecer que a deusa falou a Parménides. Acudam, vida minha, os seus neurónios mais parecem borboletas a esvoaçar. Recorda-se de lhe ter dito que o Rámon Y Cajal (tanto eu gosto dos desenhos dele: mais parecem meus) estava certo e que chamou aos neurónios "las mariposas del alma"? Não se recorda, céus, vida, que novidade nenhuma, eu surpreendida (rimou, ups)! Se, se hoje estou linda? É o que quer saber? Então não: estou e sou!
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