Alguém em mim me invade e eu desperto

Quando
entro em mim
e te sinto nada é como dantes

.../...
sim creio em ti e no teu engenho em harmonizar as partes dissonantes
o disse o escrevi não minto e o vejo nos teus olhos grandes diamantes 

Adenda (mensagem recebida)
A ver, meu estonteado admirador de mim e das curvas do meu vestido concha, céus, acabei de ler este poeminha e, vida minha (rimou, ups), acudam, amei, digo, gostei muito e muito. Olhos diamantes, Jesus, são os meus olhos grandes bugalhados, gosto e gosto e gosto. Que ricura, Santa Maria, o poeminha até ajuda a curar o meu tendão carpio inflamado e avesso ao frio. Mas atenção: registe que não são os olhos materiais que vêem, certo? Que quer, sou assim, ubíqua de origem e de futuro, semeio cantos e inspiro poetas, que posso eu fazer? Creio no incrível, até creio nas coisas assombrosas e sonho e adivinho o mundo ocupado pelas rosas (xô, rima) e enfeitiço o além. Santo Deus, quanto me sobra de beleza e inteligência e ternura! E olhe que não tenho jeito algum para me gabar. Vida, sou como sou, sabe que também tenho umas mãos lindas, pois não sabe, claro que sabe. Adiante, ponto.

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