Assumam as responsabilidades que lhes cabem
(Mensagem recebida)
Depois da tragédia (incêndios florestais) que nos últimos quatro meses, meu caro admirador de mim dotada de mente supinamente lúcida, depois da tragédia que deixou Portugal em choque (e em xeque), leia o gráfico que lhe envio, leia-o duas vezes (civis/ barra em azul, operacionais/barra em amarelo). Já leu? Óptimo. Não preciso de dizer mais nada? Óptimo. Mas eu digo. Digo-lhe que, nos incêndios de Junho e de Outubro (neste ano de 2017), também morreram muitos e muitos animais que não mais poderão entrar em restaurantes de luxo. Neste seu país à beira mar plantado, é tudo uma questão de prioridades, certo? Adiante. Tenham, tenham juízo e assumam as responsabilidades que lhes cabem. Ponto final, parágrafo.
Adendinha
Olhe só, meu admirador ainda mais que preferido, leia o que, em tempo apropriado e a propósito do estatuto jurídico dos animais, o que, dizia, eu lhe escrevi a si (rimou, ups, vida). Santo Deus, sei, não insista, sei que me admira, que se deleita no meu sorrisinho maneira e na minha cintura perfeita, que endoida com meu jeito elástico de me mover (o que, reconheço, me dá um leve toque de frescura). Que quer, sou assim, de nascença, perfeitinha e asadinha, que se há-de fazer!
Adenda (em tempo de indignação)
Pois é..., pois sim..., quase tudo está dito!
Adendinha
Olhe só, meu admirador ainda mais que preferido, leia o que, em tempo apropriado e a propósito do estatuto jurídico dos animais, o que, dizia, eu lhe escrevi a si (rimou, ups, vida). Santo Deus, sei, não insista, sei que me admira, que se deleita no meu sorrisinho maneira e na minha cintura perfeita, que endoida com meu jeito elástico de me mover (o que, reconheço, me dá um leve toque de frescura). Que quer, sou assim, de nascença, perfeitinha e asadinha, que se há-de fazer!
Adenda (em tempo de indignação)
Pois é..., pois sim..., quase tudo está dito!
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