Música e cérebro: lembrei-me de um sonho lindo

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Em dia em que irei perder, digo, em dia em que irei ganhar algum tempo a tentar descortinar a relação entre a música e o cérebro, lembrei-me (vá lá saber-se porquê) de um sonho lindo do Fausto. Diz a Susan Greenfield que o amor é emoção e que o pensamento é movimento confinado ao cérebro, que a música leva a emoção e esse pensamento (libertado do cérebro) ao nosso corpo. Nietzsche dizia que ouvimos com os músculos. E, sim, às tantas, ele estava certo: é difícil imaginar que não se bata o pé, ou que não nos mexamos (ao de leve) no ritmo inebriante da música: mais cedo ou mais tarde, uns e umas até se levantam e desatam a dançar.
Adenda (mensagem recebida)
Gosto e gosto, meu admirador de mim esbelta de corpo grácil e sabedora da morada dos afectos, também eu gosto das músicas do Fausto e dos discos de vinil. Estou a escrever sorrindo e, céus, os meus olhos grandes acabam de me saltar para as mãos. Que me diz desta outra música do Fausto? Meu rico Portugal! Já está aos saltinhos, meu admirador de mim crepitante, adiante (rimo, ups), divirta-se e fixe e ria-se a bom rir: rir é uma coisa boa. A propósito do seu estudo de hoje, aqui vai (só para si) uma perguntinha de algibeira: que marca deixa a música no cérebro, e logo, na mente? Terá algo a ver com o ritmo? Mais, agora não lhe pergunto mais nada: as minhas palavras estão cheias de preguiça, sei eu lá bem porquê! Que quer, sou assim, olorescente, esmeralda de nascença, sou a sua enseada de luz e corais, que se há-de fazer!

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