Lembrei-me de Haoma, porquê?
Li, com muita atenção e com muito cuidado, a curiosa e divertida mensagem (que ontem recebi) sobre o visível e o legível em Paul Klee. Pensei: quem sabe se, revisitando o pensamento de Hans Jonas, algum segredo importante se desvela? Se bem o pensei, melhor o fiz. Procurei o livro "Le Principe Responsabilité" de Hans Jonas, e ainda não saí da capa: o que (o quê, quem) estará a contemplar o olhar cego do "Angelus dubiosus" (de Paul Klee); e, mais: que quererá significar o gesto defensivo que o obriga a tapar (com véu) a face? Lembrei-me de Haoma, porquê?
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