Rotinas saudáveis: o coração do sentimento

(Mensagem recebida)

Santo Deus, meu admirador de mim (sempre e quando eu menos espero), os meus desenhos andam por aqui, a fazer pela vida (a sua própria deles: os do fundo de página - o anterior e o actual - a puxarem para a inteligência artificial e o da imagem de hoje a apelar ao coração do sentimento): cheios de força persuasiva (estes dois e mais o que lhes deu o lugar) tornam as rotinas saudáveis. Ui este meu jeito de ser confiante, vida, sou assim, rumino filosofias e ando sempre com a sabedoria a tiracolo, linda e consistente e luzidia, que se há-de fazer, brilho súbito é comigo! Mais, digo-lhe mais, digo-lhe que os meus desenhos (bem me parecia que o desenho da imagem foi rapinado do meu caderninho argolado; rapinado sim, as marcas estão à vista desarmada), os meus desenhos, repito, sempre escondem tesouros, corações e sentimentos, promessas de universos, botam fala acerca do amor. Céus, daqui vejo e sinto e oiço e exploro o seu sorriso misterioso, deslumbrado e divertido. Percebo, o sangue murmura-lhe nas veias o meu nome, como um rio: devagar, em jeito trémulo de quem prepara um suspiro embaraçado. Há quem diga que o amor não cabe num sorriso. Eu digo que cabe.