Retrato a sépia ou a tarefa sobre o tempo

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(Mensagem recebida)
Ele há cada sincronia, meu admirador, ele há cada sincronia, são 22:22 neste momento em que lhe escrevo, sincronias minhas, céus, a noite desce como um cortinado de seda! Raio de dor de cabeça a minga, digo, dor de cabeça a minha, vou, antes de dormir (xô vírgulas), regressar a um livro da Isabel Allende (agora numa outra língua), porquê, ora essa porquê, porque me apetece, raios, anda por aqui um colibri (ups, rimou) a sussurrar-me: olha a capa, é linda, pois não é, lembra beijos, sorrisos e palavras, pois não lembra? Adiante, ou a minha dor de cabeça minga ou desaparece ou ainda recorro a um mata-bicho à antiga portuguesa, seja, emborco duas ginginhas e o que for soará, os antigos sabiam curar maleitas, pois não sabiam? Amanhã vou iluminar os dedos de verdades e no silêncio de uma cereja vou esconder o meu olhar. Se sou, pergunta, se sou eu que estou (xô, rima) no retrato a sépia? Vida, até me belisco, tarefa minha sobre o tempo!

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