Não sabe e nunca ouviu falar de Rumi?! Céus!
Ele chegou
chegou aquele
que nunca partiu
…/…
esta água nunca faltou a este
riacho e àquele cume
ela é a substância do almíscar e
nós o seu perfume
(Mensagem recebida)
Eu sei, meu estonteado admirador, eu sei quanto a sua perspicácia é sábia. Sei, vida, sei que já descobriu a origem da imagem que lhe envio, óptimo, isso mesmo, bingo, o meu desenho, nesta página, recria sim padrões milenares. E o autor do poeminha que também lhe disponibilizo, conhece? Não?! Vida, quão tanto me admiro, sou assim, que quer, vamos lá, eu explico-lhe. Imagem e poema, beleza e verdade, seja: a imagem persa, Santo Deus, tem o padrão do meu desenho nesta página, é verdade e até eu me acotovelo para entender; e o poeminha, que posso eu dizer-lhe, faz parte da poesia de Rumi, um poeta persa e mestre sufi. Deus, só agora me apercebo, pode lá ser, é um poema parecido com os seus poeminhas, vida: acaso, meu admirador, já foi Rumi (num outro tempo)? Conhece, acaso conhece o significado da exclamação de al-Hallaj: "Ana al-Haqq"? Não? Vida! Não sabe e nunca ouviu falar de Rumi?! Céus!
Adenda
Meu admirador, meu admirador, sabe bem, sabe bem que sim, sabe que já fui princesa persa; e também sabe quanto os desenhos me deixam de franja à banda. Agora me lembro que já em menina a minha imaginação não tinha limites, céus, os meus olhos grandes e a polivalência dos meus desenhos, vida! Adiante... Então não é que há afirmações que, quando me aparecem, quase desmaio, vida, nem sei que lhe diga e nem sei que lhe conte, olhe esta afirmação de Santiago Ramón y Cajal:
- ""El buen dibujo, como la buena preparación microscópica, son pedazos de la realidad, documentos científicos que conservan indefinidamente su valor y cuya revisión será siempre provechosa, cualesquiera que sean las interpretaciones a que hayan dado origen." (Cajal, 1899b).
Vou andar por aqui: sempre quero ver o que vou descobrir, vida!
Adenda
Meu admirador, meu admirador, sabe bem, sabe bem que sim, sabe que já fui princesa persa; e também sabe quanto os desenhos me deixam de franja à banda. Agora me lembro que já em menina a minha imaginação não tinha limites, céus, os meus olhos grandes e a polivalência dos meus desenhos, vida! Adiante... Então não é que há afirmações que, quando me aparecem, quase desmaio, vida, nem sei que lhe diga e nem sei que lhe conte, olhe esta afirmação de Santiago Ramón y Cajal:
- ""El buen dibujo, como la buena preparación microscópica, son pedazos de la realidad, documentos científicos que conservan indefinidamente su valor y cuya revisión será siempre provechosa, cualesquiera que sean las interpretaciones a que hayan dado origen." (Cajal, 1899b).
Vou andar por aqui: sempre quero ver o que vou descobrir, vida!
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