Abel e Caim: Deus não é de fiar? Não, pode lá ser!
(Mensagem recebida)
Ele há cada coincidência, meu admirador de mim dia sim dia
sim (rima, xô; xô, rima), vida, então não é que pensava ter amanhã uma longa (e larga) conversa consigo sobre a medicina na Idade Média? Estou sem saber o que dizer ou pensar depois da notícia que me sopraram. Vamos lá então... Se concordar, adie a sua pesquisa (aqui) um bom par de horas; só, depois, quando nós os dois (xô, rima, que cretina) o entendermos, faremos (raio de rima, que melga) a leitura paleográfica do documento referido (na imagem que lhe envio). Não sabe, nem ler e escrever (céus, rima, xô) a escrita paleográfica? Digo, meu admirador de mim curvílinea e perfeita e única, digo "se concordar", porque dou agora prioridade à partida (depois de vários anos apoiado pela medicina), à partida de Carreira das Neves para um outro mundo: para aquele mundo em que ele acreditava. E, ó meu Deus, a minha inteligência (que todos os dias me atropela) chegou-se agora a mim e, céus, que guicha: "vai de carreirinha ouvir a conversa do Carreira das Neves com o autor de Caim" (mim, Caim, raio de rima, que lapa)". E fui, ora oiça... Já ouviu com atenção? Que lhe parece, meu estonteado admirador, se, juntinhos e antes de traduzirmos o papiro medieval sobre a medicina na Idade Média, trocarmos galhadertes sobre a interessante conversa entre dois sábios portugueseses (um religioso e outro ateu) a propósito de Caim e da Bíblia? A Bíblia é um manual de maus costumes? Que estranho e feio humor! Deus não é de fiar? Não, pode lá ser!
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