Ele há coisas! Pode lá ser!
Ele há coisas! Pode lá ser!
Então não é que ontem - ao ver a imagem de um relógio "Cartier" - me veio ao
pensamento um texto, onde se fala de um relógio igualzinho, assim:
"Diz-nos
essa experiência que a fragância de um perfume muito suave desde que aliada a um relógio rectangular com mostrador
de números romanos e pulseira creme/acastanhada a rodar em mãos finas e nervosas, permite que um
desses seres (ou os dois!) olhe para dentro de si mesmo e encontre uma
consciência em permanente efervescência. Em efervescência porque os pensamentos
correm num caudal turbulento e anunciam formas novas de olhar e pensar a vida;
o recurso imediato é procurar ou dizer qualquer coisa que sustenha um turbilhão
de pensamentos fragmentados e desconexos, desencadeado por perguntas
solipsistas: será possível, o
que é que está acontecer, o que é que eu quero que aconteça?"
Ele há coisas! Pode lá ser!
Adenda (mensagem recebida)
Oh, oh, oh, meu caro admirador, Jesus, Maria, Papa Francisco que vens a Fátima em Maio, meu Deus uno e trino, só me apetece ir à janela e gritar: "o meu relógio" (quero dizer o meu relógio que é seu, seja, que é meu), adiante. E, céus de Fátima em dia treze, o relógio marca 10:10 (dez horas e dez minutos), gosto, tem uma sincronia, e agora reparo (vírgulas é tempo de darem às de vila diogo) que são quase dez horas. Já lhe desejei um bom dia? Senhor, a minga, digo, a minha cabeça: estou estonteada de alegria com a surpresa, o meu relógio que é seu, digo que é meu, vírgulas xô, comecei esta mensagem sem o meu bom dia, pous (alô Carmelinda Pereira!), digo, pois aqui está o meu bom dia, agora que são 10:01, ups, vírgula, capicua, está bem de ver, o Universo a conspirar (alô Michio Kaku!). O que é que eu quero que aconteça?! Santo Deus, olha a novidade (raio de vírgulas, só atrapalham), o seu coração sabe, está à nora, digo, está na hora, é o tempo, acudam, tropecei na Stanford... Tantas, meu admirador preferido, tantas são as forças que nos empurram, vida, logo hoje que escolhi andar com o meu vestido verde garrafa de curvas suaves, esse, isso, acertou, esse meu vestido fabulástico, xô vírgulas, o meu invejado vestido de "ao-pôr-do-sol"...
Adenda (mensagem recebida)
Oh, oh, oh, meu caro admirador, Jesus, Maria, Papa Francisco que vens a Fátima em Maio, meu Deus uno e trino, só me apetece ir à janela e gritar: "o meu relógio" (quero dizer o meu relógio que é seu, seja, que é meu), adiante. E, céus de Fátima em dia treze, o relógio marca 10:10 (dez horas e dez minutos), gosto, tem uma sincronia, e agora reparo (vírgulas é tempo de darem às de vila diogo) que são quase dez horas. Já lhe desejei um bom dia? Senhor, a minga, digo, a minha cabeça: estou estonteada de alegria com a surpresa, o meu relógio que é seu, digo que é meu, vírgulas xô, comecei esta mensagem sem o meu bom dia, pous (alô Carmelinda Pereira!), digo, pois aqui está o meu bom dia, agora que são 10:01, ups, vírgula, capicua, está bem de ver, o Universo a conspirar (alô Michio Kaku!). O que é que eu quero que aconteça?! Santo Deus, olha a novidade (raio de vírgulas, só atrapalham), o seu coração sabe, está à nora, digo, está na hora, é o tempo, acudam, tropecei na Stanford... Tantas, meu admirador preferido, tantas são as forças que nos empurram, vida, logo hoje que escolhi andar com o meu vestido verde garrafa de curvas suaves, esse, isso, acertou, esse meu vestido fabulástico, xô vírgulas, o meu invejado vestido de "ao-pôr-do-sol"...
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