O ocaso já era, quero um acaso de optimismo
(Mensagem recebida)
Verdade, verdadinha, assumo, meu caro, assumo que acordei outra vez com um mundo de sonhos na minha cabeça (o meu inconsciente - alô Freud, coitadito de ti - daria um belo objecto de estudo). Espreitei por um postigo de um sonho atrasado no dormir; e, zás, ouvi (com um sorriso pequenino de orelha torneada a orelha torneadinha (as minhas orelhas, isso) a voz "robotizada" de um "audiobook", a anunciar um livro muito curioso. Tem um título novo e parece-me bem interessante (demore-se com tempo aqui - vá ao "look inside" - ), e confirme que sim, que é um livro interessante e que deve ser lido e discutido). Adiante que os meus olhos grandes, de pálpebras baixas, me pedem carícias suaves... Ainda voltando ao tema de ontem, aqui lhe deixo uma minha pergunta interessada: a sedução com inteligência, beleza e elegância já é muito rara ou é privilégio de alguns seres (eu, a título de exemplo, gabarolice elegante a minha, deixe pralá) dotados dessa preciosidade, de ser e de saber estar? Uhm, céus, preguiça minha, agora vou ainda descansar mais um pouquinho (vou ronronar nos lençóis a ouvir a rádio matinal e a divagar em mente solta, seja o que Deus quiser e eu provoque); depois (dia, cuida-te), peço, com a minha voz de hã hã hã, aos meus deuses preferidos: quero um dia com muito sol e uma amostra de felicidade em vento de perlimpimpim no meu terraço com linha de horizonte-água; o ocaso já era, quero um acaso de optimismo. Se os deuses vão aceitar o meu pedido? Então não, olha a surpresa nenhuma!
Adenda
Custa-me um pouco, meu caro admirador da minha inata e enriquecida (e propalada) capacidade de sedução, custa-me um pouco dizer (não gosto de me destacar) que alguns teimam em andar atrasados (ou será que seguem tudo o que eu digo e antecipo?). Quer um exemplo? Aí o tem: ora pense e inscreva-se: e, depois, leia de novo esta minha mensagem... Céus é tempo de fazer as minhas devoções à vida e a este dia de sol passageiro. Sou assim, de nascença, que se há-de fazer!
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