Era? Olha a novidade! Deixe-se de tolices...

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(Mensagem recebida)
Nem mais nem menos, meu caro, foi assim, dei de chofre com esta imagem e pensei comigo: que diabo aqui fazem desenhos meus, quem mos rapinou? Mas não, oh pá, oh pá, (sorry) são imagens (de um estudo científico) que traduzem o funcionamento do cérebro masculino (em cima) e do cérebro feminino (em baixo). Diferenças? Óbvias. Considere, caro admirador de mim, a lógica da percepção-acção e atente: no cérebro masculino a comunicação entre hemisférios é mínima e no cérebro feminino (Santo Deus, Intuição minha) a comunicação é precedida de comunicação intensa (e variada, olhe as cores) entre os dois hemisférios. Está sem norte nos pensamentos perdidos? Tem bom remédio, meu admirador preferido, pergunte-me o que tem a perguntar. Se eu respondo ou não, isso é outro assunto, veremos. No entretanto (às tantas aqueles desenhos são mesmo meus, que sina, que rapinadores), sempre lhe digo que captei no ar o seu post de ontem; não o escreveu por minha causa, e acho bem que o não tenha divulgado (ui os seus ciúmes, vida, chega, acalme-se). Diga lá se não era este (fica só entre nós) que agora transcrevo (hemisférios meus perfeitos, beleza minha hipatiana, deuses meus dos multiversos do Michio), assim:
"Se esta janela para o mundo fosse loja, hoje pendurava na porta aquele curioso e ambíguo “Volto já”. Fechar de vez esta minha janela para o mundo, reconheço, também não é algo que me apeteça. Se devo confessar que tenho aborrecimentos ou sensações estranhas ou preguiça ou algo premeditado? Tenho disso, sim tenho, em doses pequenas tenho, excepção feita às sensações estranhas (acredito, vá lá saber-se porquê, acredito na comunicação entre mentes). Se penso que esta janela para o mundo deixou de fazer sentido? Talvez... Sendo assim, nada melhor que a simplicidade para resolver uma questão difícil, traduzindo: certo é que este “Rotinas” fecha; incerto é se, ou quando, voltará a abrir."
Era este, exactamente, tal e qual, palavra por palavra, intenção por intenção, nem mais nem menos, foi assim? Era? Olha a novidade! Deixe-se de tolices...
Adenda
Duvida, meu caro, duvida que me possam ter rapinado desenhos, duvida, pois não duvide. Olhe só para um desenho que eu bordei (num dia poético) num guardanapo de papel (que prendada me saí, vida, eu!). Sou assim, que se há-de fazer! Ponto.

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