A Janine disse biomimética?

Há quem diga (Michio Kaku, por exemplo) que há dois Deus: o Deus pessoal (em que cada um acredita, o Deus criador do Universo e luz da Vida, que faz promessas, que salva, que pune e que perdoa) e o Deus de Espinosa (Deus sive Natura)... Vem isto a propósito de uma aproximação, primeiro, à filosofia da técnica de Ernest Kapp e, depois, é resultado do meu encontro inesperado com a espantosa materialização da luz na SonUmbra. Esclareço. O princípio base da SonUmbra (uma árvore ilumidada de forma natural) é um tecido que emite luz e som, e o processo é simples: para uma iluminação do ponto de vista energético os painéis fotovoltaicos acumulam energia suficiente (para iluminar a ideia) que, após o pôr-do-sol, renasce com luz e música. Ah, mas, surpresa, o som proveniente da árvore é produzido mediante a posição e a distância que cada pessoa ocupa em relação ao objecto iluminado... Podia ainda divagar, dizendo que importante será escolher bem o lugar (es) onde a árvore deverá ser "plantada", para que o seu potencial possa ser aproveitado por quem procura refúgio (e/ou um ponto de encontro) num ambiente musical. Mas não, não o vou fazer, prefiro ouvir Janine Benyus e acreditar na existência de dois Deus (que são o mesmo) e que tudo criam a partir do futuro... A Janine disse biomimética?

Aditamento
História da inovação:
- simples mas muito útil para a vontade de  fazer uma (outra) aproximação à evolução (darwininana) da técnica.

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